sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
terça-feira, 16 de novembro de 2010
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
domingo, 26 de setembro de 2010
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Recentes conquistas.
A equipe de funcionários da escola Orlando Bueno da Silva vem colhendo os frutos pelo bom trabalho desenvolvido nos últimos anos. A escola mais uma vez alcançou o primeiro lugar no município no Exame Nacional do Ensino Médio-ENEM .
O bom trabalho realizado por toda equipe da escola proporcionou pela terceira vez a primeira colocação no ENEM ( 2006, 2007 e 2009) o que vem garantindo a muitos de seus alunos bolsas integrais e parciais de estudo nos cursos de graduação em Universidades Federais e faculdades particulares tanto em Pimenta Bueno como das cidades vizinhas e nas diversas especialidades como: Letras, Administração, Física, Biologia, Pedagogia, Ciências da Computação e Matemática. Além disso, muitos alunos e ex-alunos vem sendo classificados em concursos públicos estaduais como PM, SESAUe SEDUC, deixando toda equipe escolar orgulhosa por ter cumprido seu papel de preparar o aluno para a vida e para o trabalho.
“A equipe pedagógica e administrativa da escola não medem esforços para garantir um processo de ensino-aprendizagem que propicie a nossos alunos a garantia de um futuro melhor. É para isso que trabalhamos” _ disse a diretora da escola Rocília Ribeiro Rodrigues.
Quanto a Prova Brasil, que avalia o desempenho dos alunos matriculados no 9º ano, a referida escola alcançou em 2009 meta acima da estabelecida pelo MEC para 2013.
A escola Orlando Bueno da Silva, além de se destacar nas áreas de conhecimento, vem também se destacando no esporte. A aluna Carla de Cássia Pereira, 9ºA, foi classificada para o torneio brasileiro de Tênis de Mesa que será realizado em Fortaleza-CE, onde disputará, no dia 03 de setembro, com competidores de todo o país.
segunda-feira, 19 de julho de 2010
sexta-feira, 16 de julho de 2010
segunda-feira, 5 de julho de 2010
como vai o IDEB da sua escola?
Como consultar o Ideb?
Para saber a nota das escolas brasileiras você pode acessar a ferramenta desenvolvida pelo Educar para Crescer no endereço: www.educarparacrescer.com.br/nota-da-escola A consulta é simples e pode ser feita em apenas 2 minutos. Ou se preferir consulte o site do Inep: http://ideb.inep.gov.br/Site/
Como é calculado o Ideb?
A nota de 0 a 10 atribuída a cada escola é o resultado (proporcional à escala 0 a 10) de uma multiplicação: os pontos obtidos no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica - Saeb e/ou na Prova Brasil vezes a taxa de aprovação de alunos daquela escola. Ou seja, para obter uma boa nota no Ideb, é preciso que os alunos tenham se saído bem nessas duas provas - em outras palavras, que estejam aprendendo o conteúdo escolar -, aplicadas pelo Ministério da Educação, e também que a escola apresente uma baixa taxa de reprovação. Os dois fatores são igualmente importantes.
Quando uma nota é boa?
Quando ela está próxima ou acima da nota 6 - esta é a nota que o Brasil pretende ter como média nacional em 2022. Mas, como a média do Ensino Fundamental de 1ª a 4ª série é 4,6, de 5ª a 8ª série é 4,0 e a do Ensino Médio é 3,6, se a nota da escola de seu filho for maior do que essas, já é um resultado razoável. Se for menor, é mais preocupante. O que importa, porém, é como a escola traçará suas metas a partir dos resultados, havendo melhora a cada ano. "Quando uma escola se depara com uma nota mais baixa ou mais alta que a escola vizinha, que recebe alunos com perfil semelhante ao dos seus, ela certamente vai se perguntar quais elementos foram determinantes para aquela nota, quais condições permitiram que um ou outro estabelecimento obtivesse melhor desempenho e, assim, poderá planejar as intervenções necessárias", sinaliza Reynaldo Fernandes, presidente do Inep (Instituto Nacional de Estudos e de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira).
Como avaliar o Ideb de sua escola?
A melhor forma de avaliar é pelo que está perto: compare a nota da escola de seu filho com as que estão perto dela. As outras são melhores ou piores? Compare também com escolas da cidade e da região. Se a escola de seu filho estiver muito pior do que as outras - por exemplo, tem uma nota 2,5 numa região onde as escolas apresentam notas 4,5 ou 5 -, procure questionar por que isso acontece. Outra forma de avaliar é observando, pela tabela, como anda o desenvolvimento da escola ao longo do tempo. Ela teve a sua nota melhorada entre uma edição e outra do Ideb? Ela está tentando alcançar as suas metas?
Como vai a qualidade da Educação segundo o Ideb?
De acordo com a medição do Ideb, pode-se dizer que a qualidade do ensino brasileiro vai mal. A média brasileira atual do Ideb, considerando as notas do Ensino Fundamental I e II e do Ensino Médio, é de 4,0. A média de países desenvolvidos em um índice similar, o PISA (Programa Internacional de Avaliação de Alunos), é 6. Por isso esta foi a meta escolhida para as escolas brasileiras: alcançar uma média nacional 6 até 2022. Segundo o último resultado do PISA, divulgado em 2007 pela OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico), o Brasil foi reprovado nas provas de matemática e leitura, ocupando a 53ª posição em matemática (entre 57 países) e na 48ª em leitura (entre 56 países). Reynaldo Fernandes, presidente do Inep, acredita que a criação do Ideb e a definição de metas concretas para a melhoria da qualidade da Educação seja fundamental para que o país avance nessa área. "Tanto pela possibilidade de racionalizar esforços e recursos rumo a programas objetivos, quanto pelo envolvimento da sociedade em torno da intensa divulgação de resultados individualizados", pontua.
O que é a meta do Ideb?
É uma meta traçada pelo Ministério da Educação, com apoios de instituições não-governamentais, como a ONG Todos pela Educação, para que, em 2022, o Brasil tenha uma média 6 - média atual dos países desenvolvidos no PISA (Programa Internacional de Avaliação de Alunos). O ano de 2022 é simbólico porque é o bicentenário da independência do Brasil. Daqui até lá, porém, cada escola pode (e deve) traçar as suas próprias metas, dependendo das notas que lhe foram atribuídas no Ideb.
Acre, Ceará e Rondônia são únicos do N e NE no ranking de melhores por Estado
Ideb 2009: Acre, Ceará e Rondônia são únicos do N e NE no ranking de melhores por Estado
Ana Okada
Em São Paulo
Acre, Ceará e Rondônia são os únicos representantes das regiões Nordeste e Norte entre os Estados que tiveram melhores notas no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) 2009. O índice, que vai de 0 a 10, foi calculado com base nos resultados da Prova Brasil, do Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica) e da média de aprovação dos alunos das séries iniciais e finais do ensino fundamental e do ensino médio.
Consulte o Ideb do seu Estado
O que você acha do desempenho do Brasil na educação?
A região Sul, por outro lado, é a única que têm todos os Estados entre os dez melhores resultados. Dos Estados da região Sudeste, o Rio de Janeiro só apareceu na lista de séries iniciais do fundamental e na região Centro-Oeste, o Distrito Federal é o único que aparece entre os melhores dos três níveis.
Apesar de o índice oferecer um retrato da educação no país, segundo a secretária de educação básica do MEC (Ministério da Educação) Maria do Pilar Lacerda, não é possível comparar o nível de ensino entre um Estado e outro, uma vez que cada um deles apresenta fatores que vão influenciar individualmente na qualidade do ensino, tais como índice de analfabetismo e acesso a escolas. "Ter três Estados do Norte e Nordeste entre os melhores já é um dado interessante: significa que começamos a ganhar fôlego", ressalta.
De acordo com dados do Ideb, nos anos iniciais do ensino fundamental (até a 4ª série), Minas Gerais e Distrito Federal tiveram a melhor média: 5,6. Em seguida, vêm São Paulo (5,5), Paraná (5,4), Santa Catarina (5,2), Espírito Santo (5,1), Goiás, (4,9), Mato Grosso (4,9), Rio Grande do Sul (4,6) e Rio de Janeiro (4,7).
De quinta a oitava série, São Paulo e Santa Catarina foram os mais bem colocados, com nota 4,5. Em seguida vêm Distrito Federal (4,4), Mato Grosso (4,3), Minas Gerais (4,3), Paraná (4,3), Acre (4,1), Rio Grande do Sul (4,1), Mato Grosso do Sul (4,1) e Espírito Santo (4,1).
No ensino médio, a região Sul teve os melhores resultados: Paraná ficou com média 4,2; Santa Catarina, 4,1; e Rio Grande do Sul, 3,9. Minas Gerais e São Paulo vêm em seguida, com 3,9, seguidos de Espírito Santo, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal, com 3,8. Rondônia (3,7) e Ceará (3,6) fecham a lista.
Até 2021, o governo espera que os níveis fundamental e médio atinjam a nota 6 -- média da educação nos países membros da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico), que participam do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos, em inglês), tais como Alemanha, Canadá, Estados Unidos, Suécia, Finlândia, Coréia do Sul, Japão, Uruguai, Brasil, México e Rússia, dentre outros.
"Tenho muita convicção que vamos atingir as metas apra 2021 porque percebo muito fortemente envolvimento e comprometimento dos profissionais. O MEC tem se articulado com os Estados e municípios para isso", diz Maria do Pilar.
sexta-feira, 2 de julho de 2010
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Notas da qualidade da educação brasileira
Em 2009, Ideb do ensino médio estaciona; nota dos anos iniciais continua avançando
Ana Okada
Em São Paulo
Foi divulgado nesta quinta-feira (1º) o "boletim" da educação brasileira pelo Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), baseado em dados de 2009. A primeira etapa do ensino fundamental (1ª à 4ª série) ficou com nota média de 4,6. A segunda etapa (5ª a 8ª série), ficou com 4,0; o ensino médio, por sua vez, teve média 3,6. As médias, apesar de "vermelhas", estão acima das metas traçadas pelo governo para o ano de 2009, que eram de 4,2, 3,7 e 3,5, respectivamente. A nota é medida numa escala que vai de 0 a 10.
O ensino médio, que apresentou nota média 3,6, foi o que apresentou menor crescimento: teve apenas variação de 0,1 em relação ao último índice divulgado, em 2007. De 2005 a 2007, a nota do ensino médio teve o mesmo aumento: foi de 3,4 para 3,5.
IDEB 2009
Notas da qualidade da educação brasileira
O que você achou do desempenho do Brasil na educação?
O índice é realizado pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), foi criado em 2007 e serve para direcionar as políticas para a melhoria da educação. Para isso, o Ideb agrega as taxas de aprovação, abandono escolar e o desempenho dos estudantes no Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica), que abrange os níveis fundamental e médio, e na Prova Brasil, que avalia apenas o nível fundamental.
Até 2021, o governo espera que os níveis fundamental e médio atinjam a nota 6 -- média da educação nos países membros da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico), que participam do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos, em inglês), em que participam países desenvolvidos e emergentes, tais como Alemanha, Canadá, Estados Unidos, Suécia, Finlândia, Coréia do Sul, Japão, Uruguai, Brasil, México e Rússia, dentre outros.
Composição do Ideb
Em 2009, no ensino fundamental, as notas médias do Ideb tiveram maior participação da Prova Brasil em sua composição. Em 2007, nos anos iniciais do fundamental (1ª a 4ª séries) a participação da prova foi de 59,2%; em 2009, foi de 71,1%. Nos anos finais do fundamental (5ª a 8ª série), a participação do desempenho em 2007 foi de 53,7%; já em 2009, foi de 64%.
A maior participação do desempenho na prova, segundo Joaquim José Soares Neto, presidente do Inep, significa que as notas dos estudantes está aumentando. "Isso significa que a educação brasileira melhorou: tanto no rendimento escolar quanto no desempenho, na medição do aprendizado", disse, em entrevista coletiva realizada nesta quinta.
Dados "excelentes"
Para Reynaldo Fernandes, professor da USP (Universidade de São Paulo) e ex-presidente do Inep, apesar de, aparentemente baixos, os resultados foram "excelentes". Ele prevê, porém, que deve ficar mais difícil aumentar as notas nos próximos anos, pois torna-se mais difícil ter notas melhores depois que se chega a um patamar médio.
"Acho que vai começar a ficar mais difícil ver esses saltos na 4ª série nas próximas [divulgações do Ideb] e os resultados futuros na 8ª série deve ser maior por um efeito de geração", diz Fernandes. "No caso do ensino médio, dado o histórico desses alunos, eles estão bem", avalia. "Os alunos que estão hoje saindo foram avaliados em 2001, o pior resultado do Saeb do histórico", diz.
segunda-feira, 28 de junho de 2010
UNIR, pra quê (quem) te quero? - Profa Dra Josélia Gomes Neves
26/06/2010 - 08h14min
Ações Afirmativas Já na Educação Superior Pública de Rondônia.
Profa Dra Josélia Gomes Neves Docente da UNIR joshiva42@gmail.com
Compreendemos as Ações Afirmativas como um esforço de elaboração e materialização de políticas públicas em espaços cujas regras da forma em que se configuram, privilegiam certos grupos e fecham os olhos para outros produzindo contextos de invisibilidade, descaso e mais desigualdade social. Conversava estes dias na UNIR com um Conselheiro a respeito disso e dizia a ele: como proceder enquanto gestor, gestora pública se tenho diante de mim três pessoas solicitando um prato de comida, no entanto uma delas apresenta um grave quadro de desnutrição. Responder esta situação através de medidas universalistas, baseadas no discurso da igualdade absoluta, ou seja, arranjar um prato de comida para cada uma delas é um jeito adequado de encaminhar a questão? Talvez possa até ser, mais não acredito que resolverá o problema. Penso: não será necessário também agir dentro de uma perspectiva diferenciada e focalizada para com aquela pessoa que se encontra desnutrida? Ou apenas um prato de comida dará conta considerando este diagnóstico? Penso em quantos momentos dilemáticos como esse por mim hipoteticamente construído, no mundo real inspiraram a produção de mecanismos que atualmente conhecemos como cotas ou políticas de Ações Afirmativas... Como alguém já problematizou: é possível tratar pessoas em condições de desigualdade e vulnerabilidade social do mesmo jeito? Talvez não. Evidência neste sentido é que o início do século XXI foi marcado pela discussão e redefinição das regras de acesso na educação superior pública no Brasil: em 2000 de forma corajosa a UERJ por meio da ação do movimento estudantil secundarista, contemplou em sua pauta formativa reserva de vagas para estudantes da escola pública; em 2001 foi a vez da UNEMAT propor formação diferenciada para docentes indígenas em um mecanismo de plasticidade política que assegurou direitos previstos na Constituição Federal e na LDB 9393/96. E em 2003 foi a vez da UnB, viabilizar acesso para negros – pretos e pardos na educação superior, a 1ª universidade federal que teve coragem de problematizar o mito da democracia racial cujo debate evidenciou discursos do tipo “Negro só se for na cozinha do RU, cotas não!”. Isso em um contexto que se dizia democrático racialmente falando. De lá para cá, felizmente, o número de universidades públicas que materializou Ações Afirmativas tem sido cada vez mais crescente. Internamente no âmbito da UNIR em 2003 por iniciativa da PROGRAD este tema foi discutido. Em 2004 o Núcleo de Saúde decidiu por unanimidade adotar política diferenciada de acesso para sociedades indígenas, mas que, no entanto não recebeu o tratamento devido por parte da gestão da época. Já em 2007 em função das deliberações do REUNI – o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais, é retomado. De modo que o projeto disponibilizado na página da Universidade “Compromisso social da instituição” evidencia isto, ou seja, para além de cursos novos, contratação de pessoal docente e técnico, construções e equipamentos, a UNIR se comprometeu em rever as regras de acesso nos vestibulares por meio de reservas de vagas no vestibular de 2009. Considerando que desde 2009 deveríamos ter encaminhado esta discussão e deliberado a respeito, foi elaborada uma minuta que atualmente encontra-se em discussão no CONSEA – Conselho Superior Acadêmico. Minuta esta que foi elaborada através de 3 encontros entre a UNIR e os movimentos sociais ligados ao ensino médio público, indígena, negro e agicultores(as) familiares nos dias 24, 25 e 31 de maio. O convite foi público disponibilizado na página da UNIR. No dia 31 de maio de 2010, a UNIR realizou o I Fórum de Políticas Públicas de Ações Afirmativas. Tivemos inclusive que mudar o local, (inicialmente seria no auditório da UNIR Centro), para o auditório do Ministério Público Estadual considerando a quantidade de inscrições: 250 e não as 100 que esperávamos. Ao tempo em que avaliamos como positivas as posturas de querer conversar mais sobre a implantação das Ações Afirmativas na UNIR, paradoxalmente não podemos deixar de desconfiar deste discurso uma vez que tal argumento fundamenta-se em uma concepção de tempo unilateral, já que a compreensão de tempo daqueles e daquelas que não se vêem representados nos cursos desta Universidade talvez não se aproximem desta avaliação de temporalidade Agora em 2010 avalio que já é tempo de continuar conversando, mas orientados/as pelo vestibular 2011, definindo ações concretas, afirmando ações de inclusão para estudantes em situação de vulnerabilidade social em um período de 2011 a 2020 (dez anos), por meio de reserva: 50% das vagas para egressos do ensino médio público, destas, 40% para atender candidatas e candidatos negros - pretos e pardos; 4% do total das vagas em todos os cursos da UNIR (Exceto o curso de Licenciatura em Educação Básica Intercultural que se trata de um curso específico e diferenciado) para candidatas e candidatos indígenas; 4% do total das vagas também em todos os cursos da UNIR para atender candidatas e candidatos agricultores familiares e populações tradicionais (Exceto o curso de Licenciatura em Educação Básica Intercultural que se trata de um curso específico e diferenciado), promovendo os ajustes no decorrer do processo, pois como Fagner continuamos insistindo “[...] vamos pra frente que pra trá s não dá mais”.
URL: http://www.tudorondonia.com/ler.php?id=16523
segunda-feira, 7 de junho de 2010
quarta-feira, 26 de maio de 2010
sexta-feira, 30 de abril de 2010
PESQUISA MOSTRA QUE 445 MUNICÍPIOS DO PAÍS AINDA NÃO TÊM BIBLIOTECAS
Pesquisa mostra que 445 municípios do país ainda não têm bibliotecas
Paula Laboissière
Da Agência BrasilEm Brasília
Tocantins é o estado com maior índice de bibliotecas por grupo de 100 mil habitantes
Bibliotecas municipais têm quatro funcionários em média, a maioria sem formação específica
Censo: 29% das bibliotecas municipais oferecem internet
Banda larga alcança 67,9% das escolas públicas do País
O 1º Censo Nacional das Bibliotecas Públicas Municipais foi realizado pela FGV (Fundação Getulio Vargas) e encomendado pelo ministério.
De acordo com o levantamento, em 79% das cidades há bibliotecas municipais em funcionamento. Em 12%, elas estão em processo de implantação e em 1%, em fase de reabertura. O estudo foi feito entre setembro e novembro do ano passado. Em 2007 e 2008, 660 cidades não tinham bibliotecas municipais.
O perfil dos estabelecimentos indica uma média de 296 empréstimos por mês e uma frequência média de usuários de 1,9 vez por semana. A área física é de 177 metros quadrados, em média, e a maioria das bibliotecas (99%) não abre durantes os finais de semana, só funciona de segunda à sexta, de manhã e de tarde.
Os dados mostram ainda que 91% dos locais não oferecem serviços a pessoas com deficiência visual. O índice das bibliotecas que não dispõem de serviços para portador de necessidades especiais chega a 94%. Além disso, 88% dos estabelecimentos não têm nenhum tipo de atividades de extensão, como oficinas e rodas de leitura em escolas.
Segundo a pesquisa, 64% das bibliotecas municipais do país têm computador, 39% têm televisão, 28% têm videocassete, 27% têm aparelho de DVD e 24% ainda usam máquina de datilografia. Entretanto, 25% delas não contam com nenhum desses equipamentos.
Apesar do número razoável de estabelecimentos com computadores, nem a metade (45%) tem acesso à internet. Desses, apenas 29% prestam esse tipo de serviço aos usuários.
INTERNET: BANDA LARGA NAS ESCOLAS EM 2010
INTERNET: BANDA LARGA NAS ESCOLAS EM 2010
Cobertura de banda larga chegará a 92% das escolas brasileiras em 2010, afirma secretário do MEC
O secretário de Educação à Distância do Ministério da Educação (MEC), Carlos
Bielshowsky, disse que até o final deste ano 92% das escolas brasileiras terão acesso à internet. Ele apresentou as ações do governo brasileiro para promover o acesso à inclusão digital e a capacitação de professores na área de tecnologia durante a Conferência Internacional – O Impacto das Tecnologias da Informação e da Comunicação na Educação.“Fizemos um acordo com as operadoras de banda larga e até o final do ano 92% das escolas brasileiras terão acesso à internet, isto significa a inclusão digital de cerca de 35 milhões estudantes”, afirma Bielshowsky.Segundo o secretário, o trabalho desenvolvido pelo MEC busca a “alfabetização digital” de professores e alunos, além de estimular a autonomia dos estudantes na formação do conhecimento através dos laboratórios de informática e de promover novas estratégias pedagógicas com o uso de conteúdos digitais na sala de aula.“Queremos tornar a sala de aula menos aborrecida, mais atraente. Até o momento, implantamos laboratórios em 42.688 instituições, mas é idiotice fazer isso sem capacitar o professor e é isto que estamos fazendo. Em 2009 capacitamos 332.184 professores e faremos mais este ano”, destaca.
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Trabalhadores em educação decidem suspender a greve
Por maioria dos votos nas assembléias realizadas em todas as regionais do Sintero no Estado os trabalhadores em educação decidiram suspender a greve iniciada no dia 11 de março.
Embora alguns profissionais ainda quisessem manter a paralisação, prevaleceu a decisão da maioria, que será acatada pela direção do Sintero.
Na avaliação da maioria dos trabalhadores em educação a greve foi vitoriosa, pois, além de mostrar ao governo e à sociedade a força da categoria e a disposição para a luta, forçou o governo a reconhecer os problemas da educação e a necessidade de se rever o sistema.
A decisão de suspender a greve se deu mediante a proposta apresentada pelo governo que consiste no seguinte:
1 – Enquadramento dos professores na Lei 420/2008 (Lei do Plano de Carreira) de acordo com o tempo de serviço e a escolaridade;
2 - Pagamento do precatório da ação do salário mínimo que varia de R$ 1.800,00 a R$ 8.000,00 para cada profissional (valores atualizados até 2006);
3 – Aumento de 4,5%;
4 – Gratificação aos professores do 3º ano ao ensino médio lotados em sala de aula e aos orientadores e supervisores lotados na unidade escolar, retroativo a março;
5 – Pagamento integral das folhas de março e abril sem desconto;
6 – Reposição das aulas de acordo com o calendário de cada escola.
Para a direção do Sintero a proposta do governo não atende à pauta de reivindicação dos trabalhadores em educação, mas representa uma vitória, visto que em outras localidades, como São Paulo, a greve terminou sem qualquer proposta.
A greve também foi vitoriosa se comparada com outros movimentos, quando a categoria retornou ao trabalho sem qualquer ganho.
O fato determinante para a vitória do movimento foi a união e a garra dos trabalhadores em educação.
Por isso a direção do Sintero agradece a todos, principalmente aos pais de alunos e à sociedade pela compreensão e pelo apoio
quinta-feira, 15 de abril de 2010
FIM DA GREVE
A presidente do Sintero, Claudir da Matta, foi duramente criticada na assembléia da Regional de Ariquemes na tarde de ontem, e acusada de trair a categoria por interesses eleitorais - é pré-candidata a deputada estadual pelo PT.
2010-04-15 - 17:55:00 - O OBSERVADOR
terça-feira, 30 de março de 2010
Funcionários Efetivos da escola Orlando Bueno da Silva continuam de GREVE
sábado, 6 de março de 2010
Alunos do Orlando Bueno passam de faixa no Tae-Kwon-Do
ARNALDO B. T. MARTINS
O Sargento Marcelo, do Corpo de Bombeiros de Pimenta Bueno, sua esposa Sandra, e o Fórum local, através do Comissário de Menores, Ricardo, está ministrando aulas de Tae-Kwon-Do na Escola Orlando Bueno.Na semana passada a maior parte de seus alunos trocou de faixa pela primeira vez. O sargento explicou que esse trabalho visa, principalmente, contribuir para que o aluno continue estudando na escola, porque se não estudar e não tirar notas boas não pode freqüentar as aulas do Tae-Kwon-Do.Ricardo explicou que os alunos aprendem sobre disciplinas e sobre convívio social quando praticam o esporte com os demais colegas. “Além de praticarmos um esporte sadio para o nosso corpo e mente, colaboramos para que esses jovens aprendam como viver um pouco melhor”, disse ele.
fonte: Diario do Dado
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Boas Vindas!
Foram dispostos alguns quadros no pátio sendo algumas obras de alunos, e também as paredes estão muito limpas.
As pessoas que quiserem assinar o mesmo, deverão procurar a secretaria da escola.
sábado, 13 de fevereiro de 2010
Será que agora acontece?
Notícias >> Educação
Governador Ivo Cassol se compromete com escola Orlando Bueno
ARNALDO B. T. MARTINS
Foto: RAFAELA DEL NEGRI
Arnaldo Martins entrevistou o Governador como representante da Imprensa local e como aluno da Escola Orlando Bueno
Por ocasião de sua visita a Pimenta Bueno para inauguração da Escola Sandoval Meira, o Governador Ivo Cassol, em entrevista ao site PBURGENTE, se comprometeu com a reforma da fiação elétrica da Escola Orlando Bueno. A escola está enfrentando problemas elétricos, impossibilitada de ligar na rede novos e modernos equipamentos de ensino, como computadores, guardados dentro de caixas.
Ivo Cassol disse que já tinha o conhecimento do caso através do Diretor Regional da SEDUC em Pimenta Bueno, João Martins, e através do deputado estadual Kaká Mendonça. O Governador garantiu que determinou à sua equipe de técnicos a solução deste grave problema, mas que a conclusão do serviço esbarra agora na burocracia.
“A nossa equipe de engenheiros tinha que ter percebido isto quando veio fazer o levantamento para a reforma da escola. Infelizmente é inaceitável. O pessoal faz uma reforma, faz uma ampliação e esquece do principal”, disse Ivo Cassol salientando que a estrutura elétrica tem que ser reforçada.
“Foi necessário o Corpo de Bombeiros da cidade fazer uma avaliação negativa para nossos engenheiros tomarem conhecimento do problema. Isto é inaceitável”, concluiu.